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Ciência

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É realmente bom consumir esse alimento diariamente? Descubra a resposta!

Sabemos que os ovos são um dos alimentos-chave para os amantes do fitness por toda a quantidade de proteínas que contêm na gema, mas, além disso, também se destacam pelo ferro e zinco que fornecem ao nosso corpo, o que ajuda especialmente a nosso sistema imunológico.

A isso acrescentamos gorduras saudáveis ​​e vitaminas essenciais como A, D, E e K, bem como fósforo, vitamina B12 e lecitinas. Então, qual o motivo desse medo de abusar de sua presença em nossos pratos? É realmente saudável comer ovos todos os dias?

A resposta é clara: sim! Desde que você não tenha nenhuma doença metabólica ou limitação médica. Na verdade, há um estudo científico que vai além e revela que ingerir até três ovos inteiros por dia melhoraria o perfil lipídico do sangue, os perfis hematológicos e os níveis de nutrientes importantes como colina e aminoácidos.

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A folha de louro é uma erva aromática muito popular na cozinha mediterrânica e também no Brasil, que traz inúmeros benefícios para a saúde. Por um lado, é uma boa fonte de antioxidantes, o que significa que pode ajudar a combater os radicais livres e prevenir danos celulares que podem levar a doenças crônicas como câncer ou doenças cardiovasculares. Além disso, também possui propriedades anti-inflamatórias, que podem ajudar a reduzir a inflamação no corpo e aliviar dores nas articulações.

O louro é usado há milênios como tempero na culinária e como remédio natural para muitas doenças. Originário do Mediterrâneo, o louro é uma planta perene com folhas ovais brilhantes que exalam um odor característico. Existem muitas variedades de folhas de louro, mas todas trazem inúmeros benefícios à saúde.

Um dos benefícios mais conhecidos das folhas de louro é seu efeito digestivo. De fato, as folhas de louro contêm uma série de compostos voláteis que ajudam a estimular as secreções gástricas, melhorando a digestão e evitando o inchaço e a flatulência. Além disso, as folhas de louro contêm substâncias que podem ajudar a reduzir a inflamação intestinal, prevenindo problemas como a síndrome do intestino irritável.

Mas, a folha de louro não é apenas um remédio para problemas estomacais. A planta também é um poderoso antioxidante, graças à presença de flavonoides e outras substâncias benéficas. Os antioxidantes ajudam a proteger as células do nosso corpo dos danos causados pelos radicais livres, que podem levar ao envelhecimento prematuro e a várias doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares.

O louro também já provou sua eficácia como remédio natural contra tosse, bronquite e outros problemas respiratórios. A planta contém uma série de compostos com propriedades expectorantes e anti-inflamatórias, que ajudam a desobstruir as vias respiratórias e a reduzir sintomas como congestão e fadiga. Mas os usos do louro não param por aí. A planta também é um anti-inflamatório natural, que pode ajudar a reduzir a dor e a rigidez muscular. Na verdade, a folha de louro tem sido usada em algumas culturas como remédio para artrite e outras condições musculoesqueléticas.

A folha de louro tem sido tradicionalmente usada para melhorar a saúde da pele e do cabelo também. A planta contém uma série de substâncias benéficas, como ácidos graxos e vitaminas, que podem ajudar a prevenir o envelhecimento prematuro da pele e a queda de cabelo. Além disso, o louro pode ser usado como remédio contra ressecamento e coceira no couro cabeludo.

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Astrónomos da Universidade Técnica de Berlim e da Universidade de Londres propuseram a explicação mais provável para o paradoxo de Fermi, que é a falta de provas da existência de civilizações extraterrestres, apesar da elevada probabilidade da sua existência. As conclusões foram publicadas na revista Nature Astronomy.

No novo artigo, os cientistas analisaram as principais hipóteses que explicam o paradoxo de Fermi e concluíram que o cenário mais provável é a ausência de extraterrestres na Via Láctea ou a hipótese do jardim zoológico, segundo a qual as civilizações extraterrestres evitam deliberadamente a sua deteção pelos seres humanos.

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Os cientistas estabeleceram a causa da morte dos primeiros descobridores do túmulo de Tutankhamon, liderados pelo investigador amador Howard Carter. O facto é relatado pela RIA Novosti.

Carter abriu o túmulo a 3 de janeiro de 1924. O dinheiro para a expedição foi atribuído pelo rico britânico George Herbert. Na sala foram encontrados muitos objectos de ouro, uma carruagem, um trono real, vasos, várias arcas, artefactos valiosos. Na porta estava gravada a inscrição “Nebheprura”, que significa Santuário.

George Herbert tinha morrido inesperadamente um ano antes. De acordo com a versão oficial – de envenenamento do sangue. Em 1923, faleceu o príncipe egípcio Ali Kamel Fahmy Bey e, em 1924, o radiologista Sir Archibald Douglas-Reid. Em 1928, morreu o arqueólogo Arthur Mace e, em 1929, o secretário de Howard Carter, Richard Bartel.

Uma das causas da morte de Herbert foi atribuída a uma doença das cavernas causada pelo fungo microscópico Aspergillus, que afecta as vias respiratórias. Outras mortes, no entanto, foram consideradas não relacionadas com o mistério do túmulo. O príncipe Ali Kamel Fahmy Bey foi baleado pela sua própria mulher e o radiologista Archibald Douglas-Reid recebeu uma grande dose de radiação.

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Os cientistas revelaram a possível natureza das “ilhas mágicas” em Titã, um satélite de Saturno. O facto é relatado num artigo publicado na revista Geophysical Research Letters.

As “ilhas mágicas” são objectos que foram detectados em imagens de radar como pontos brilhantes que se movem através da superfície de mares de hidrocarbonetos durante horas ou semanas. Estudos anteriores sugeriram que estas poderiam ser uma ilusão criada pelas ondas ou verdadeiras ilhas flutuantes constituídas por sólidos.

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Cientistas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Ulsan, na Coreia do Sul, desenvolveram nanodrones que podem destruir seletivamente células cancerígenas. Os resultados deste estudo inovador foram publicados na revista Nano Today.

Os nanodrones, denominados NKeND, têm como alvo as células NK, também chamadas células assassinas naturais. Estas células imunitárias são um grupo de linfócitos que induzem o organismo a eliminar as células tumorais.

Os NKeND combinam ligandos (moléculas específicas que se ligam a proteínas na superfície das células) que visam as células cancerosas, como HER2Afb ou EGFRAfb, e ligandos aCD16Nb que recrutam as células NK. Estes nanodrones demonstraram a capacidade de se ligarem seletivamente a células de cancro do ovário SK-OV-3, que expressam quantidades excessivas da proteína de membrana HER2 na sua superfície, e a células de cancro da mama MDA-MB-468 que expressam EGFR.

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Uma equipa internacional de astrónomos identificou sinais através dos quais é possível determinar a presença de água líquida num exoplaneta. Os resultados do estudo foram publicados na revista Nature Astronomy.

Os cientistas sugerem que, se a atmosfera de um planeta semelhante à Terra tiver muito menos dióxido de carbono do que a de outros planetas do mesmo sistema, isso pode ser um sinal da existência de água líquida na superfície desse planeta. Por exemplo, no sistema solar, a atmosfera da Terra contém menos dióxido de carbono em comparação com as atmosferas de Vénus e Marte, devido ao ciclo da água que remove grandes quantidades de carbono do envelope gasoso.

Ao longo de centenas de milhões de anos, os oceanos da Terra absorveram uma enorme quantidade de dióxido de carbono, quase igual à armazenada na atmosfera de Vénus atualmente. Este efeito à escala planetária tornou a Terra adequada para os organismos vivos.

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